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a origem da minha paixão... "bijouterias"

A palavra bijouteria vem do françês - "Bijouterie" - que quer dizer jóia - muito usada no nosso vocabulário.

Já na nossa língua portuguesa - usamos bijuteria.

Originalmente, bijuteria é o ramo da ourivesaria ou joalheria que trabalha ligas metálicas semelhantes a ouro ou prata, assim como com pedras semipreciosas, vidro, plástico, miçangas, resinas etc, criando objetos semelhantes a joias e peças de fantasias.

Os primeiros registros que temos, são de peças de adorno – na Pré-História –

a maneira que o homem encontrou de se impor entre os demais,

inclusive para mostrar bravura – ao exibir dentes e garras de ferozes animais.

A “bijouteria” surgiu na Europa no século XVII, onde as peças eram réplicas de jóias - começaram como amuletos de origem religiosa e para proteção pessoal - tipo medalhas, escapulários cruzes, pulseiras com imagens de santos, etc.

Eram usadas principalmente pela classe média, onde não tinha recursos para adquirir peças originais.

A primeira pessoa a tirar o estigma de “imitações de jóias” das “bijouterias” foi Coco Channel, nos anos 20 - com suas réplicas cheias de glamour.

Nos anos 60, Paco Rabanne – chamado carinhosamente por Chanel de “o metalúrgico” iniciou sua carreira com a produção de “bijouterias” para famosas maisons francesas – não imitando jóias - criando peças com personalidade e materiais alternativos – tipo plásticos e placas de metal – inovando, num conceito totalmente futurista.

As bijuterias com personalidade e design moderno conquistam um público cada vez maior e destacam-se por sua originalidade e preço acessível.

... somos loucas por elas – ocupam um lugar de destaque na sua imagem pessoal – finalizando e enchendo de atitude os seus looks.